Você já se deparou com alguém que toma decisões rápidas, é extremamente focado em resultados e tende a liderar com confiança? Talvez esteja lidando com uma pessoa de perfil dominante.
Compreender esse tipo de comportamento é importante, principalmente para o RH que precisa gerenciar e desenvolver diferentes personalidades no ambiente corporativo.
Confira o que é o perfil dominante, suas principais características e como se comunicar de maneira eficaz com essas pessoas no ambiente de trabalho.
O perfil dominante é um dos quatro tipos comportamentais mais comuns nos estudos de perfis comportamentais, como o teste DISC.
Pessoas com esse perfil geralmente têm traços de personalidade fortes e estão sempre em busca de resultados tangíveis, rápidos e objetivos. Além disso, elas se motivam por desafios e têm grande facilidade para tomar decisões, mesmo sob pressão.
Indivíduos com perfil dominante valorizam eficiência e assertividade, preferem ambientes de trabalho dinâmicos e detestam situações de lentidão ou procrastinação.
Apesar de serem muitas vezes percebidos como "duros", indivíduos com perfil dominante trazem grandes vantagens, como:
No entanto, o perfil dominante também possui algumas desvantagens e desafios, como:
Lidar com pessoas de perfil dominante exige algumas estratégias para evitar atritos e potencializar a produtividade no ambiente de trabalho, como:
Quando em posição de liderança, o perfil dominante se destaca por algumas características específicas:
Quando se trata de comunicação, o segredo com um perfil dominante é ser direto e objetivo. Veja como você pode se comunicar melhor:
Para motivar alguém de perfil dominante é preciso entender o que realmente importa para eles e como alinhar isso aos objetivos da empresa. Confira algumas estratégias:
Essas pessoas adoram desafios. Dessa forma, propor metas ambiciosas e constantemente elevar o nível de dificuldade das tarefas pode mantê-las engajadas e motivadas.
Reconhecer publicamente os resultados alcançados pode ser um grande motivador para esses indivíduos. Afinal, eles gostam que seu desempenho e esforço sejam apreciados.
Permita que tenham controle sobre suas atividades e decisões. Principalmente pelo fato de que pessoas dominantes não gostam de ser microgerenciadas.
A clareza e a objetividade são essenciais. Sendo assim, quanto mais transparente e assertivo for o feedback, melhor eles vão reagir.
Pessoas dominantes adoram liderar. Então, se houver projetos que necessitem de liderança, delegue a elas.
Líderes como Steve Jobs e Elon Musk são bons exemplos de personalidades dominantes no mundo corporativo. Afinal, ambos são conhecidos pela capacidade de tomar decisões rapidamente e por desafiar suas equipes a alcançar objetivos ambiciosos.
No entanto, eles também são exemplos de como é importante equilibrar a busca por resultados com a capacidade de ouvir e se adaptar.
Para saber se você tem um perfil dominante, uma boa opção é realizar testes comportamentais como o DISC. Se aplicado corretamente, ele pode ajudar a identificar o seu perfil para que você use suas características para melhorar o desempenho e os relacionamentos no ambiente de trabalho.
Conhecer os perfis comportamentais é uma ferramenta poderosa para o RH. Afinal, ela possibilita construir uma equipe mais equilibrada e melhorar a comunicação e a produtividade de todos.
Se você identificar um perfil dominante, use essas estratégias para potencializar o desempenho e reduzir conflitos! Assim, você poderá aproveitar ao máximo as qualidades desse tipo de profissional no seu ambiente corporativo.
A avaliação por Teste Comportamental da Gupy traz uma forma integral de avaliação de pessoas candidatas.
Para fornecer uma uma análise dos pontos de perfil mais importantes, o teste comporta e combina duas análises:
1. Metodologia Big 5 (cinco fatores comportamentais)
2. Mapeamento de comportamentos
É com a combinação desses fatores que a Gupy ajuda empresas a avaliarem o perfil das pessoas candidatas para que consigam contratar com um maior alinhamento cultural.
Lembrando que essa avaliação não deverá ser a única forma de diagnóstico de compatibilidade, pois há outros fatores que deverão ser analisados ao decorrer do processo.
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