Entre as tendências de RH para 2019, está o uso de inteligência artificial nos processos seletivos digitais.
Como não é novidade, o mercado tradicional precisa diariamente se adaptar ao avanço tecnológico dentro da era digital, e a reinvenção de trabalhos comuns tem se tornado cada vez mais corriqueira na atualidade.
Nesse sentido, os métodos de recrutamento e seleção nas empresas também passaram por essa transformação.
Mas como entender essa mudança? nesse artigo você vai ver:
Um processo seletivo, para ser efetivo, precisa contar com as fases de planejamento, execução, verificação e, por fim, a ação. O uso da tecnologia veio para facilitar e agilizar tais etapas.
Softwares modernos e plataformas especializadas são usados para captar os candidatos interessados em preencher as vagas disponíveis, ajudando a selecionar as pessoas mais compatíveis com as vagas em menos tempo.
Dessa forma, as empresas adquirem um leque maior de opções para uma seleção mais otimizada. A inteligência artificial por trás desses softwares faz essa triagem inicial através de algoritmos, dispensando o tempo gasto com leitura de currículos.
Assim, o volume de trabalho do RH diminui e torna-se mais eficiente, uma vez que esse recurso agiliza os testes de aptidão e possibilita a realização de entrevistas online por exemplo.
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Para responder melhor essa pergunta, é importante compreender três pontos importantes que, juntos, fazem do processo digital mais humanizado. Veja a seguir:
Nesse caso, fazer com que o tempo gasto pelo recrutador seja de qualidade, é muito relevante para um processo bem sucedido.
Imagine a seguinte situação: Uma empresa que deseja encontrar um novo funcionário e abre um processo seletivo para encontrar essa pessoa.
Com o processo iniciado, cerca de 200 currículos são recebidos. Como avaliar cada um desses currículos sem um processo digital?
O profissional de RH não tem como dar a devida atenção para tantas pessoas. Dessa forma, acaba tendo que olhar de maneira generalizada para fazer uma pré-seleção de candidatos para a etapa seguinte. Assim, é provável que haja uma baixa eficiência desse processo inicial.
Contudo, selecionar os perfis compatíveis com os pré-requisitos exigidos para o processos, em meio a todas as candidaturas recebidas, torna-se uma tarefa mais fácil e segura para o time de RH quando se pode contar com um banco de dados capaz de afunilar esses perfis; como ocorre nos processos seletivos digitais.
Os recrutadores gastam bem menos tempo nas etapas iniciais dos processos seletivos, que são mais mecânicas independente da aplicação ou não de ferramentas digitais e de IA.
Assim, o processo se torna mais humanizado na medida em que o recrutador gasta mais tempo e atenção com os candidatos que efetivamente tem mais chances de serem contratados.
Dessa forma, quando se pode garantir maiores chances de afinidade entre o perfil do candidato e o perfil da empresa (possibilitado pela padronização dos processos quando o que é avaliado são as habilidades e competências do candidato), diminui-se a incidência de erros e insatisfação com a organização; o que faz a experiência mais humanizada e ética.
Softwares de recrutamento e seleção como a Gupy, por exemplo, oferecem esse tipo de sistema onde as empresas podem gerir suas vagas e banco de candidatos e currículos, além de fazer uma seleção mais segura através de testes e cruzamento de dados para garantir a compatibilidade entre empresa e candidato.
Sendo assim, torna-se mais fácil para o profissional de RH poder focar nos perfis mais compatíveis com a organização, uma vez que todas as informações e testes de cada candidato são exibidos em forma de ranking.
Um dos pontos que os candidatos mais se frustram é sobre a falta de feedback (principalmente o feedback negativo) das empresas. Parte fundamental de um tratamento humanizado está em dar uma resposta aos candidatos de um processo seletivo.
Sem uma plataforma digital, dentro de um processo que recebe 300 candidaturas por exemplo, os candidatos que não forem selecionados ficam sem um feedback e passam por uma experiência do candidato negativa- Coisa que não aconteceria através do digital, onde esse retorno aos usuários é possível de forma prática.
Em resumo, humanizar processos é dar feedback para quem não tem compatibilidade com a vaga e/ou empresa, e dar mais atenção para quem tem alta compatibilidade.
Depois de entender melhor como funcionam os processos seletivos digitais e por que eles podem ser a melhor escolha na hora de contratar um novo funcionário, para não restar dúvidas, é hora de listar as 5 principais vantagens que esse tipo de processo pode oferecer:
Em união aos itens listados é possível concluir como o recrutamento digital, além de ser mais humanizado, também contribui para o aumento da produtividade do setor de recursos humanos, eliminando tarefas exaustivas e possibilitando mais rapidez e chances de sucesso em processos seletivos.
Agora que você viu todas as vantagens de ter um processo seletivo digital, que tal conhecer mais sobre o recrutamento e seleção inteligente? Também não deixe de se inscrever em nossa newsletter e ficar atualizado das últimas tendências e o futuro do RH!