Uma gestão estratégica de pessoas considera tanto os fatores racionais quanto os emocionais para aumentar a competitividade do negócio.
Ela parte do reconhecimento e valorização do capital humano, que é a maior riqueza das organizações.
Daí a importância de promover ambientes de trabalho saudáveis, com um clima organizacional positivo e uma cultura que incentiva a colaboração e o acolhimento.
Assim como recompensas aos esforços de cada um, a fim de manter a equipe engajada e produtiva.
Se quer saber mais sobre como usar a gestão de pessoas para aumentar a satisfação dos empregados, continue lendo este artigo.
Você vai conferir insights que ajudam na retenção de talentos, bem-estar dos colaboradores e até na preservação da saúde física e mental – usando, por exemplo, um plano de saúde focado em medicina preventiva.
Vamos lá?
Gestão estratégica de pessoas é um conjunto de medidas utilizadas para alinhar os propósitos da empresa e dos funcionários, otimizando a conquista das metas.
Esse conceito funciona a partir de ajustes e adaptações que viabilizam o fortalecimento da estratégia organizacional, partindo da premissa de que seus recursos mais valiosos são as pessoas.
Portanto, seus pontos fortes e fracos devem ser considerados tanto no planejamento quanto na implementação das atividades diárias para potencializar os resultados.
Se tiverem condições dignas de trabalho, a tendência é que os funcionários estejam mais satisfeitos e, por consequência, produzam mais e melhor.
Enquanto ambientes hostis, desarmônicos e que ignoram o fator humano tendem a desencadear baixa produtividade, altas taxas de turnover e absenteísmo que geram queda no desempenho e competitividade.
A gestão estratégica permite a identificação das competências e o melhor aproveitamento do potencial de cada colaborador.
Nesse cenário, os gestores e profissionais de Recursos Humanos podem compor times de alta performance, utilizando os pontos fortes de diferentes profissionais.
Por exemplo, ao combinar perfis comportamentais distintos para aumentar a diversidade de ideias e incentivar a criação de soluções inovadoras.
Aplicando estratégias assertivas à gestão de recursos humanos, também é possível reforçar o desenvolvimento e qualificação profissional, construindo futuras lideranças que poderão atuar na própria organização no futuro.
Uma gestão de pessoas eficiente precisa incluir estratégias para a retenção de talentos.
Caso contrário, a empresa sofre com a perda constante de capital humano diante dos altos índices de rotatividade.
Afinal, quando um profissional de alta performance deixa uma posição, a equipe não perde apenas suas habilidades técnicas, e sim todo o aprendizado intangível que ele leva.
Essa é uma das razões por trás da queda na produtividade e qualidade das entregas, comuns diante da constante troca de funcionários.
Para evitar esses efeitos, é fundamental investir em qualidade de vida no trabalho (QVT), a fim de manter os talentos motivados e felizes.
Vamos trazer algumas ideias interessantes sobre isso nos próximos tópicos.
Agora que você entende a importância da gestão estratégica de pessoas, confira boas práticas que fazem a diferença para a atração e retenção de talentos.
O processo de recrutamento e seleção é fundamental para identificar pessoas que tenham fit cultural com a empresa, estabelecendo uma relação embasada por valores em comum.
Assim, fica mais simples desenvolver planos de carreira atraentes para deixar o novo funcionário satisfeito.
Dinâmicas de integração devem ser implementadas como uma próxima etapa, logo após a seleção e aprovação do candidato.
Assim, a empresa garante o alinhamento à cultura, compreensão de protocolos e atividades de rotina.
Muitas vezes, há atrasos e problemas com a qualidade das entregas porque o empregado não recebe orientação clara sobre suas responsabilidades.
Então, vale trabalhar a comunicação objetiva e transparente, a fim de que todos compreendam o que se espera deles.
A falta de perspectiva sobre o futuro faz muita gente perder a motivação e trocar de emprego.
Se a ideia é manter os talentos na sua equipe, é inteligente apresentar propostas de planos de carreira, de forma que os profissionais saibam quais passos os esperam à frente.
O clima organizacional descreve a percepção que os funcionários têm sobre o ambiente de trabalho.
Trata-se de um fator crítico para o bem-estar, que tem o potencial de afetar a saúde mental de todo o time.
Por isso, não ignore queixas sobre condutas abusivas como perseguições, bullying e assédio moral.
Adote uma postura combativa para evitar o desânimo, falta de motivação e consequente absenteísmo que costumam surgir diante de um clima organizacional negativo.
Dar e receber feedback com profissionalismo é uma prática que auxilia na gestão de pessoal, pois revela fontes de atritos e problemas.
O ideal é que as lideranças façam elogios em público, mas corrijam numa conversa privada, prevenindo a exposição dos colaboradores.
Ressaltar os pontos positivos ajuda a aliviar a carga emocional durante conversas difíceis, além de aumentar a receptividade para as mudanças necessárias.
Além de dar feedback, mostre à sua equipe que os gestores também estão abertos a receber feedback de modo acolhedor, valorizando a percepção de cada um.
Outro ponto que estimula as pessoas e ainda propicia crescimento profissional é o treinamento e desenvolvimento.
Faz sentido investir em capacitação de maneira contínua, permitindo o aperfeiçoamento para elevar a produtividade dos empregados.
Ou seja, monte um plano que contenha as normas para a concessão de benefícios corporativos, a fim de valorizar seus recursos humanos.
As pessoas gostam de ver seu esforço reconhecido.
Ainda mais quando passam a maior parte do dia trabalhando e se dedicando ao crescimento de uma empresa.
Cabe às empresas encontrar formas de reconhecer os resultados alcançados pelos colaboradores, e uma das maneiras mais efetivas é a oferta de benefícios corporativos.
Para reter talentos que costumam receber diversas ofertas de emprego, vale ir além daqueles obrigatórios por lei, como férias e vale-transporte.
Eles precisam de razões extras para seguir na sua equipe, tendo acesso a bônus, recompensas e serviços diferenciados.
Veja algumas sugestões abaixo.
A escolha dos benefícios deve partir do conhecimento sobre os funcionários, a fim de oferecer vantagens que sejam realmente desejadas.
De nada adianta disponibilizar auxílio para trabalho remoto se grande parte do seu time trabalha presencialmente, por exemplo.
Mas esse é um benefício interessante para modelos home office ou híbridos.
Por isso, faça uma avaliação prévia e não se esqueça de comunicar a oferta de benefícios, garantido que esse investimento valha a pena.
Trouxemos benefícios valorizados pela maioria dos trabalhadores para te inspirar:
Ter assistência médica é o benefício mais desejado pelos profissionais brasileiros, segundo uma pesquisa da consultoria Robert Half.
E não é para menos, já que um bom convênio médico facilita os cuidados com a saúde, garantindo o atendimento rápido diante de urgências e emergências.
E ainda permite a adoção de medidas que previnem o adoecimento dos funcionários, como consultas e exames periódicos.
Está aí mais um benefício útil para elevar a produtividade dos colaboradores.
Com horário flexível, as cobranças focam nos resultados, permitindo que cada um programe sua jornada conforme as necessidades diárias.
Os benefícios voltados à alimentação permitem o consumo de refeições saudáveis, escolhidas pelos funcionários e familiares.
Nessa dinâmica, tanto o vale-refeição quanto o vale-alimentação acabam somando valor ao salário percebido.
Incentivos financeiros também são bem-vindos para premiar a conquista de metas e objetivos.
Eles podem ser concedidos em espécie ou em forma de viagens, cartão-presente e outras vantagens de interesse dos colaboradores.
Mencionamos acima a importância do plano de saúde para os profissionais.
Agora, trazemos os principais pontos de atenção na hora de selecionar o convênio médico ideal para a sua equipe:
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