Além dos Limites: Conhecimentos de Outras Áreas no RH!
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Vou falar a verdade: quando eu apresentei minha ideia do HR4results para meus sócios, eles não pareceram muito empolgados. E eu até entendo os motivos deles.
A gente tem conseguido ótimos resultados dentro da Gupy com um mindset até que relativamente tradicional em relação ao RH. Nos tornamos a 2ª melhor pequena empresa para se trabalhar no Brasil e crescemos 500% no último ano, com base na contratação rápida de um time incrível de Gupiers. Então para que mudar, não é mesmo?
Foi em 2018 que meu sócio Guilherme trouxe a inspiração de um novo mindset de Marketing, o Flywheel, que teria sido criado para acabar de vez com a ideia do Funil de Marketing e Vendas. E isso não saiu da minha cabeça.
Eu comecei a estudar mais sobre o conceito de um Flywheel — que em português significa "volante", mas que vou abordar aqui como "roda", para ficar mais familiar — e fiquei deslumbrada sobre como isso revirou tudo o que eu achava que sabia sobre Recursos Humanos.
Eu venho de uma formação na qual aprendi RH na prática. Passei por empresas onde atuei em recrutamento e seleção, treinamento, onboarding, performance e em diversas outras áreas. Em cada área, um time diferente.
A cada time de RH diferente, processos e mindsets que não se conversavam. Não é a toa que todo profissional do setor conhece as famosas "caixas do RH", não é?
E eu, que sempre me achei tão inovadora, fiquei pensando: como é que vamos quebrar as fronteiras do setor que conhecemos, se até mesmo a forma de olhar para ele está representada em "caixas"?! De uma hora para a outra, isso tudo me pareceu muito estranho.
As caixas do RH nos lembram de todas as frentes que uma área precisa se preocupar dentro de uma organização, mas não nos mostram como fazer o negócio crescer.
Onde fica visível o resultado do trabalho do RH dentro dessa forma de entender o seu papel?
Pois é, eu sei, você sabe e todos os profissionais de RH do Brasil também sabem que empresa alguma cresce sem alguém se preocupar com a provisão de novos funcionários, sua retenção, estruturação, desenvolvimento e monitoramento. Então por que isso não é fácil de ser explicado?
Um outro ponto que sempre me deixou muito desconfortável nas Caixas do RH: onde está o colaborador? O recurso fundamental para fazer uma empresa crescer são as pessoas. Como podemos, então, deixar claro que o coração desse crescimento só vai ser potencializado se colocarmos as pessoas no centro de tudo?
Meu sócio Guilherme sempre me relembra como o boca a boca tem sido cada vez mais fundamental nas estratégias de marketing das empresas modernas. Isso porque o mundo está mudando e a confiança das pessoas está em baixa. Cada vez mais queremos ser donos das nossas pesquisas e das nossas decisões de compra.
Isso é algo semelhante com o que você encontra na sua empresa?! Por que uma indicação de um top performance da sua empresa tem tanta força? Por que um ambiente onde as pessoas estão felizes é tão contagioso? Por que uma cultura que é vivida fortemente consegue potencializar os resultados do seu Onboarding de novos funcionários por si só?
Porque também, dentro das organizações, a felicidade de um funcionário é o motor com maior poder de potencializar seus resultados de crescimento.
Colocar os funcionários no centro da nossa estratégia de crescimento, gerar experiências positivas para engajá-los e encantá-los em toda a jornada é algo que impacta mais do que pensávamos no resultado.
E isso tudo possui embasamento. Shawn Achor, psicólogo positivo e autor do livro “The Happiness Advantage”, afirma que a maior vantagem competitiva na economia atual é uma força de trabalho feliz e engajada.
Segundo ele, a felicidade no trabalho:
- Aumenta as vendas em 37%;
- Amplia a produtividade em 31%;
- Eleva a precisão nas tarefas em 19%.
Isso tudo sem falar na melhoria de saúde, qualidade de vida e bem estar dos colaboradores.
E enquanto o mundo se transforma tanto, cá estamos, RHs, pensando em caixas que não se conversam, não se conectam. Elas não colocam o funcionário no centro do trabalho que fazemos todos os dias para crescer o negócio. E isso tudo é um desperdício de potencial para crescer, que nós de RH queremos e vamos deixar para trás.
Por que a estrutura das caixas no RH é (ou não) importante
Como você trabalha com RH, deve ser uma pessoa naturalmente desconfiada, então eu imagino exatamente o que você está pensando a essa altura: não estamos debatendo somente nomes diferentes para a mesma coisa?
Não! Quando você pensa no papel do seu RH como uma roda, e não caixas, você passa a tomar decisões diferentes.
Na Gupy, usar a metodologia HR4results nos ajudou a mudar nosso RH e nossos resultados de crescimento das seguintes formas:
- O mais incrível foi a mudança de mindset, de pensar no papel de RH como um processo circular que está sempre sendo retroalimentado pela própria performance dos colaboradores.
Agora investimos muito mais em olhar para nossa cultura, nosso ambiente de trabalho, na saúde do nosso time e no que nossos Gupiers têm a dizer. - Pensar no processo de forma circular tem nos forçado a conectar inputs de diferentes ações de RH, a fim de criar uma melhoria contínua no que fazemos.
Levamos insights poderosos do R&S para o Onboarding dos novos Gupiers, o que nos fez reduzir em 20% o tempo de rampagem deles. Além disso, por exemplo, aprendizados da performance do time estão nos ajudando a acertar nosso processo de recrutamento e encontrar Gupiers cada vez mais alinhados com nosso propósito e cultura. - O atrito é algo que faz uma roda parar de girar, certo? Por isso, olhamos com cuidado para os atritos que estamos criando em toda a jornada dos nossos colaboradores.
Reduzir os atritos e fricções tem nos tornado muito mais rápidos e feito essa roda girar ainda mais. Investimos em plataformas de gestão de funcionários, treinamentos para lideranças, canais de comunicação com o time, ferramentas para que eles resolvam seus problemas e dúvidas na hora — e não depois — além de um processo de Onboarding que garante menos ruídos e interferências no dia a dia de trabalho do Gupier.
Como usar o HR4results para fazer sua empresa crescer
Então, como foi dito, a performance dos seus colaboradores e, consequentemente, o resultado da sua empresa, vai crescer conforme você fizer a roda girar mais e mais rápido.
E como podemos fazer uma roda girar rápido? Isso depende, basicamente, de duas formas:
Aplicando força em alguma direção para gerar velocidade
Em um modelo tradicional de caixas, o RH aplica forças iguais em todos os subsistemas. No modelo HR4results, você aplica essas forças em 3 grandes objetivos:
ATRAIR, DESENVOLVER e ENCANTAR.
Diante de tantas mudanças, acreditamos que há três frentes que precisam mudar drasticamente no RH: a forma atrair, de desenvolver e de encantar talentos.
Com a maior rotatividade dos funcionários e maior escassez de talentos, as empresas que conseguem atrair os talentos certos no tempo que o negócio precisa tendem a ter uma grande fortaleza.
Além disso, segundo pesquisas, atualmente nós não conhecemos 85% das competências que existirão em 2025. Com isso, as empresas possuem a responsabilidade de desenvolver talentos em suas habilidades específicas e mutáveis.
Agora imagine se fizéssemos isso tudo ainda gerando uma experiência incrível para nossos colaboradores. Tornando-os advogados poderosos da nossa marca empregadora e maximizando a felicidade deles para impactar nos seus resultados.
O mais importante aqui é saber onde a sua força aplicada gerará maior impacto, ou seja, qual é a necessidade do seu negócio para que o esforço do RH seja direcionado ao foco certo. Vamos falar mais disso a frente e te ensinar como identificar o destino correto da sua energia.
Reduzindo os atritos e fricções que fazem a roda perder velocidade
O atrito, que também chamamos de interferências, está presente nas organizações de diversas formas. Os principais meios pelos quais esse atrito se manifesta e reduz a velocidade da roda nas empresas são:
- Um ambiente pouco seguro;
- Fricções e burocracias no processo.
Ou seja, de nada adianta você ter uma estratégia incrível de atração de talentos se dentro de casa os seus funcionários encontrarão um ambiente de stress e medo, que não será capaz de tirar o melhor deles, concorda?
Um outro exemplo é você construir uma máquina de treinamentos para realmente oferecer capacitações incríveis aos seus funcionários, mas ao mesmo tempo deixar esse processo tão burocrático e travado que não gera valor real para seus colaboradores.
Ao aumentar a velocidade de giro da sua roda e reduzir os atritos, você irá criar colaboradores mais encantados e, consequentemente, aumentar sua performance. Ou seja: seu HR4results produzirá mais resultado para o negócio.
Chegou a hora: como quebrar as caixas do RH e utilizar a metodologia HR4results
Na minha palestra do HR4results 2019, mostrei como o mindset HR4results tem ajudado a Gupy a alcançar grandes resultados de crescimento.
Agora quero mostrar quais são os principais caminhos para fazer isso em qualquer empresa. É claro que sei que a complexidade de seguir um projeto dessa forma muda de organização para organização, mas acredito que o racional seja semelhante para todos nós, profissionais de RH, que queremos transformar empresas e colaboradores em geradores de crescimento.
Sugiro então um processo de 3 etapas, que irei explicar com mais detalhes abaixo:
- Direcione seu HR4results para o negócio - Identifique os gargalos de negócio da sua empresa e mapeie as ações chave de RH com base nos 3 estágios do modelo;
- Maximize o Encantamento - Desenhe um plano de ação com base nas ações do RH, de forma a aumentar o encantamento do seu time;
- Reduza Atritos - Identifique os pontos de atrito entre seus colaboradores e sua empresa, para automatizar o que for possível e reestruturar o que pode tornar o ambiente mais seguro psicologicamente.
Vamos falar de cada um desses pontos — e mostrar como colocar tudo isso em prática:
1. Direcione seu HR4results para o negócio
O primeiro passo é garantir que a sua área está conectada com os objetivos da organização como um todo. Esse exercício irá te ajudar a entender o status quo do seu RH, além de mostrar como direcioná-lo para uma estratégia de geração de resultados.
Como já falamos, o core desse modelo é aumentar a performance dos seus colaboradores, aplicando a força certa na hora certa e reduzindo os atritos da sua operação. Essa performance, que irá aumentar conforme a sua roda girar mais rápido, pode ser representada pela seguinte equação:
Esse mindset nos ajuda a visualizar todos os fatores envolvidos na performance dos colaboradores. Como RH, nós precisamos aplicar energia constantemente nos grandes objetivos de atração e desenvolvimento, mas sempre lembrando que o fator "encantamento" tem um poder enorme de fazer o time performar mais.
Além disso, devemos lembrar o quanto é fundamental tornar o ambiente seguro e menos burocrático para esses funcionários.
1.1. Identifique o foco do negócio
É muito provável, seja sua empresa qual for, que ela está neste exato momento com foco estratégico em um destes objetivos:
- Aumentar produtividade;
- Aumentar eficiência;
- Aumentar inovação;
- Reduzir custos.
Você, como RH, com certeza pode (e deve) atuar de formas diferentes dependendo dessa análise. Se a sua empresa precisa a qualquer custo, por exemplo, aumentar o EBTDA, mas custos não são um problema grande, contratar mais e mais rápido pode ser uma necessidade latente.
Agora, se eficiência é uma questão, talvez o seu foco deva estar em desenvolver os colaboradores para que possam gerar mais retorno com menos esforço. Saber qual é o momento atual da empresa vai te dar o direcionamento certo de onde focar depois de mapear a sua estrutura HR4results.
1.2. Mapeie seu HR4results atual
Com certeza sua empresa faz MUITA coisa em cada uma das etapas do modelo HR4results, e tudo bem.
Tente refletir qual é o posicionamento e investimento principal em cada um dos estágios para definir a sua estratégia. Na Gupy, criarmos missões para cada uma das fases do modelo HR4results e desdobramos as principais ações de cada uma delas.
ATRAIR | Na Gupy, utilizamos os princípios do Inbound Recruiting para fazer a roda começar a girar. Investimos em construir uma marca empregadora incrível e atrair a atenção de grandes talentos do mercado, oferecendo a eles uma experiência fantástica na interação com nossa empresa, do início até uma possível contratação.
DESENVOLVER | Na Gupy, focamos em construir um ambiente onde todos podem se desenvolver na proporção da sua sede por aprendizado. Oferecemos trilhas de carreira e oportunidades de desenvolvimento contínuo, baseadas no compartilhamento interno de conhecimento e na conexão com referências externas.
ENCANTAR | Na Gupy, partimos do princípio que a voz do time precisa ser ouvida. Estamos constantemente buscando aprender com os Gupiers como ajustar nossos processos e políticas, para oferecer uma experiência melhor também nas pequenas coisas de dia a dia.
Esse é o racional dentro da Gupy, e na sua empresa? É importante que você desdobre as ações que realiza no momento atual em cada um dos estágios (Atrair, Desenvolver e Encantar) da sua empresa, de forma mais detalhada que acima.
Assim você poderá criar hipóteses do que pode atacar para gerar o resultado que o negócio precisa, e isso te ajudará a criar o plano de ação certo, conforme vou explicar abaixo.
1.3. Defina indicadores
Agora é a hora de identificar quais são os indicadores que você precisa acompanhar para saber se a sua estratégia HR4results está dando o resultado esperado –essa abordagem orientada a dados se chama People Analytics.
Isso é muito particular de empresa para empresa, mas podemos listar aqui alguns dos indicadores relevantes, que devem ser acompanhados em cada estágio da roda.
ATRAIR | Na Gupy, acompanhamos indicadores como Tráfego de Visitantes em nossa Página de Carreiras, Taxa de Conversão de Visitantes em Candidatos, Tempo de Fechamento de Vagas, Taxa de Feedbacks Enviados e NPS do Processo Seletivo, por exemplo.
DESENVOLVER | Uma ótima forma de entender se o time está pronto para os desafios do dia a dia é checar o atingimento das metas da organização como um todo. Dessa forma, um dos indicadores que olhamos aqui é o Atingimento dos OKRs da Gupy e das áreas. Outros KPIs acompanhados são Média da Performance das áreas e ROI de Treinamentos.
ENCANTAR | E encantamento, como medir? Essa pergunta parece difícil, mas lembre-se que um time feliz pode impactar em retenção, ou seja, o Turnover com certeza é um dos efeitos. Medimos também o e-NPS dos colaboradores, que é um indicador reflexo de diversas ações que realizamos no RH. E na sua empresa, o que significa um time encantado?
2. Maximizar Encantamento
Dependendo do foco do negócio que você identificou na etapa anterior, você pode precisar focar recursos em estágios diferentes do seu HR4results. E isso faz parte.
Suponhamos que sua organização recebeu um aporte financeiro, e irá precisar aumentar muito seu quadro de funcionários nos próximos meses. Seria normal grande parte da sua energia estar destinada à estratégia de ATRAIR do método, certo?
Entretanto, quando você já tiver criado os alicerces e processos básicos de cada uma das fases, é interessante pensar como fazer sua roda girar com ainda mais velocidade.
O segredo para isso é criar todos os seus processos ao redor do objetivo de maximizar o Encantamento dos seus funcionários. Isso começa antes do recrutamento e vai até o pós desligamento de um colaborador.
Quando você direciona seu foco e, transforma todos os que se relacionam com sua marca empregadora em advogados da sua marca, você faz sua roda HR4results girar muito mais rápido.
O poder do Encantamento é enorme. Com ele seus funcionários indicarão outros talentos para sua organização, serão promotores da sua empresa em redes sociais, círculos de amigos, além de serem muito mais produtivos.Colaboradores encantados trabalham gerando muito mais resultados, geram taxas menores de turnover e constroem naturalmente uma máquina de colaboração que ajuda outras pessoas e áreas a alcançarem seus resultados.
Aqui na Gupy, fizemos diversos projetos para maximizar o encantamento oferecido aos Gupiers, desde 2018. Nossas mudanças envolveram os estágios de ATRAIR e DESENVOLVER, além de políticas que criamos unicamente com o objetivo de deixar nosso time mais feliz e realizado.
Você pode planejar isso na sua empresa de acordo com o estágio da roda, mas nunca se esqueça de priorizar o que vai gerar maior impacto na fase que você identificou na etapa anterior como foco do negócio.
3. Reduzir Atritos
Agora que você sabe para onde direcionar o esforço do seu time, com foco na geração de resultados ao negócio, e criou planos de ação que maximizem o encantamento dos seus candidatos e colaboradores, chegou a hora de pensar em como tornar essa máquina de crescimento ainda mais estável.
Os atritos (interferências) presentes em uma empresa podem ser caracterizados de duas formas: Medos + Burocracias.
Aqui, gostaria de falar separadamente sobre cada um desses pontos:
Medos - O quadro de depressão cresceu mais de 700% no país nos últimos 15 anos, e depressão, junto com burnout, tem sido um dos 3 principais motivos de afastamento de colaboradores nas empresas.
As organizações precisam se lembrar que os colaboradores são seres humanos, e não máquinas. Estamos biologicamente programados para buscarmos conexões humanas e aprovações. Queremos ser aceitos, e esse tipo de relação, no mundo conturbado que vivemos, tem se tornado cada vez mais forte.
Dentro da cultura da organização, a forma como a sua empresa lida com possíveis erros dos colaboradores é extremamente importante: pode ser a chave para você gerar resultados por meio de um time altamente produtivo, ou acabar caminhando para um ambiente que faz parte das estatísticas acima.
Construir uma organização na qual Segurança Psicológica faz parte do DNA é um segredo poderoso para aumentar a performance dos colaboradores, e também um catalisador de inovação.
Empresas que aceitam e aprendem com os erros, ao invés de puní-los, ajudando seus colaboradores com suas vulnerabilidades, são muito mais produtivas.
Na Gupy, aprendemos isso da forma mais difícil. Reestruturamos nossos valores em 2018 e fizemos um projeto de cultura organizacional que valorizasse mais a Colaboração do que a Competição dos colaboradores.
Envolvemos toda a liderança para que o mindset correto fosse desdobrado em todas as áreas, e isso gerou um ambiente muito mais leve, positivo e produtivo. Aumentamos nosso crescimento em 150% nos meses seguintes a esse projeto.
Outra ação que colocamos em prática foi subsidiar uma parceria com uma plataforma online de psicólogos, coaches e terapeutas, para ajudar todos os Gupiers com seus desafios e questões particulares.
Um cuidado que impactou não somente na redução de atritos, mas também no aumento do Encantamento com o time.
Burocracias - Se queremos gerar mais resultado como RH, não tem como não falar desse antigo inimigo da área, certo? A burocracia anda lado a lado com o trabalho operacional nas empresas, roubando o tempo dos profissionais da área que deveria estar sendo destinado a atividades mais relevantes para o negócio.
O segredo para desconstruir isso existe, e pode ser resumido em uma palavra: automatização.
Essa desburocratização precisa ser pensada tanto no olhar do RH como no olhar do colaborador. Como deixar os processo mais simples, ágeis e justos para todos os envolvidos?
Vamos dar 3 exemplos genéricos:
Você pode conversar com os seus colaboradores e com seu time de RH para entender, com base na visão deles, quais são as principais burocracias que podem ser sanadas.
Dessa forma, o próximo passo é buscar por ajustes de processos e por tecnologias que possam ajudar a automatizá-los, gerando mais eficiência ao time de forma geral.
Esse é o racional do HR4results da Gupy. No começo eu precisei convencer muita gente, inclusive nossa Head de Gente&Gestão, mas esse modelo e, principalmente, mindset, tem nos ajudado a crescer muito mais rápido e o melhor, de forma realmente sustentável.
E você, como é o HR4results da sua empresa? Faça os exercícios e compartilhe os insights da sua roda no seu Instagram ou Linkedin com a hashtag #NossoHR4results, que eu mesma vou comentar com meus insights para te ajudar nessa mudança de mindset. Mãos à obra!
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