Inovar é a palavra de ordem da nova economia, época em que negócios disruptivos, criativos e escaláveis desbancam da noite para o dia corporações tradicionalíssimas. Novatas como Amazon, Uber, Airbnb e Nubank estão aí para provar.
Esse movimento de transformação também chegou à área de Recursos Humanos. Na nova economia, a gestão de pessoas tem papel estratégico nos negócios e nem de longe lembra o setor burocrático e mero recrutador de ontem.
Mas, na prática, como o RH contemporâneo age e pensa? O que ele faz diferente? Confira a seguir as respostas para essas perguntas.
Foi-se o tempo que as competências técnicas de um profissional eram determinantes para ele ocupar uma vaga ou não. Hoje, essas habilidades são tão importantes quanto o alinhamento dos valores do candidato com os da organização.
A combinação da forma de pensar e agir entre as duas partes traz benefícios para todos. De um lado, o profissional sente que encontrou o lugar e os colegas certos para trabalhar, o que facilita a adaptação dele aos processos da empresa.
De outro lado, a empresa pode contar com um colaborador para lá de satisfeito, motivado, engajado e produtivo.
Quer se aprofundar nesse tema? Vale a pena ler o artigo Descubra o que é fit cultural e como aplicá-lo na seleção de talentos.
O RH da nova economia não dá vez para achismos! A área acompanha de perto os indicadores de desempenho, os chamados Key Performance Indicators (indicadores chaves de desempenho), pois sabe que eles são essenciais para melhorar processos, corrigir falhas e provar o valor da área de gestão de pessoas para toda a empresa.
No post Os 12 indicadores de desempenho indispensáveis para o RH, você confere em detalhes as métricas nas quais precisa ficar de olho.
As pessoas são o bem mais valioso que uma empresa tem. É com esse jeito de pensar que o RH contemporâneo desdobra as suas estratégias, como a de dar autonomia para os colaboradores tomarem decisões e pensarem soluções quando surge um problema.
Os objetivos da organização também são compartilhados entre todos, o que estimula um ambiente mais colaborativo e empático.
Em momentos de avaliação de desempenho, a performance individual é apenas um dos itens considerados. Entra nessa conta quem o profissional ajudou durante a jornada, o que reforça a importância das pessoas para o sucesso individual e coletivo. O ciclo se fecha e recomeça.
Ferramentas digitais são indispensáveis na rotina do RH da nova economia, que precisa atuar de forma cada vez mais estratégica para apoiar os objetivos do negócio.
Soluções de recrutamento e seleção, como a Gupy, automatizam processos operacionais e garantem mais agilidade, eficiência e precisão nas contratações. De quebra, eliminam papeladas.
Outra tecnologia que está brilhando os olhos das equipes de gestão de pessoas é a inteligência artificial, que aponta os candidatos com mais potencial e afinidade com a vaga aberta. Uma ajuda e tanto para a rotina dos recrutadores!
Você já conhece a Gaia, a I.A. da Gupy? Se não, saiba mais sobre ela neste post.
Uma equipe formada por pessoas de diferentes formações, gêneros, raças, experiências e ideias é mais instigante e constrói um ambiente organizacional propício ao crescimento pessoal e profissional dos próprios colaboradores.
Com tantas perspectivas, as possibilidades de solucionar um problema e de inovar também aumentam.
Investir em diversidade ainda contribui para o employer branding, pois transmite a imagem de uma empresa livre de preconceitos e que abraça todos.
O quanto o RH da sua empresa se identifica com essas características? Fica aqui nosso incentivo para praticarmos já um dos hábitos da nova economia no RH: compartilhe com a gente, por meio dos comentários, o que você tem feito para inovar e vamos trocar experiências.
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