Experiência Profissional: 5 Dicas Fora do Trabalho


5 minutos de leitura

Está buscando recolocação e precisa comprovar experiência em alguma ferramenta? Este artigo vai te contar algumas maneiras de criar experiências para se destacar no mercado.

Algumas vezes, chegamos a ver vagas que pedem várias experiências e não sabemos exatamente como consegui-las, seja por ser o início da carreira, ou por simplesmente não trabalhar com as ferramentas pedidas na descrição. 

Dessa forma, podem surgir inseguranças e frustrações ao se aplicar para uma vaga e perceber que seu perfil não será compatível por não ter essas experiências, e é sabendo disso que vamos te ajudar com 5 dicas para ter experiência profissional mesmo sem trabalhar na área. 

Neste artigo, você vai ver mais sobre: 

  • Trabalho voluntário
  • Freelancer
  • Projetos acadêmicos
  • Collab
  • Cursos

Vamos nessa? 

1. Trabalho voluntário

O serviço voluntário, além de uma forte contribuição social, também pode ser uma grande ajuda na hora de procurar um emprego que peça experiências específicas. 

Atualmente existem sites e aplicativos de voluntariado que você pode alinhar suas atividades desenvolvidas com seus objetivos profissionais. 

Por exemplo, se você é uma pessoa estudante de direito, pode encontrar facilmente ONGs que precisem de assessoria jurídica. Ou se for uma pessoa que busca trabalhar com culinária, pode também buscar oportunidades próximas ao objetivo nessas organizações ou até mesmo entidades religiosas. 

Há várias formas de atuar com voluntariado, desde áreas operacionais, até na educação, marketing, engenharia, direito, medicina veterinária, entre outros segmentos. 

Só é importante tomar cuidado para não focar apenas nessa dica. Então confira as próximas a seguir! 

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2. Freelancer

Nos últimos anos, ficou cada vez mais comum o trabalho de freelancers, isto é, a contratação de serviços autônomos para projetos temporários. Com a pandemia, o serviço remoto se destacou ainda mais nesse meio. 

Atualmente existem sites especializados nesse tipo de serviço e diversas oportunidades para freelancers nas mais variadas áreas profissionais. Vale lembrar que muitas vezes é necessário ter um cadastro como MEI para exercer essa função, então sempre se alinhe com a pessoa contratante para não ter problemas no futuro. 

Ponto importante: nos casos de “freelas” realizados por meio de sites especializados, o MEI não é essencial, pois como o pagamento seria realizado pelo sistema do site, quem emitiria a nota fiscal seria essa empresa que faz o intermédio entre contratante e contratado.

Além disso, para quem está começando a carreira e busca preencher rapidamente um portfólio, pode acontecer de, infelizmente, encontrar serviços com pagamentos abaixo da média do mercado. Nesse caso, é muito comum – e compreensível – esperar pagamentos coerentes com o nosso trabalho, até porque é importante valorizar a profissão.

Ainda assim, vale considerar que, para garantir a experiência que você precisa de maneira rápida, pode ser uma alternativa aceitar esses trabalhos até você gerar um portfólio mais atrativo e aumentar o seu valor por serviço ou por hora trabalhada. 

O importante é ter consciência de que esses trabalhos serão maneiras de incrementar sua experiência, e não um resumo do seu valor profissional. 

3. Projetos acadêmicos

Caso esteja cursando uma faculdade, outra opção interessante é participar de grupos de pesquisa que tenham relação com a área que você busca se especializar e mostrar serviço no mercado de trabalho. 

Como estudante, você também pode se aplicar às atividades extracurriculares que sua faculdade fornece, pois poderá registrar sua rotina como uma experiência relevante no currículo, como, por exemplo, serviços de assessoria jurídica, auxílio psicológico, serviços odontológicos, etc. 

Em algumas universidades, essas atividades são obrigatórias e podem ser comunicadas no currículo também. 

Além disso, existem faculdades que aceitam trabalhos de monitoria em troca da redução da mensalidade, ou outros benefícios. Então, por exemplo, se você estiver buscando emprego na área de design gráfico, é possível ver se existe oportunidade na sua faculdade para ser uma pessoa monitora do estúdio de fotografia. 

Vale sempre conversar com a coordenação do seu curso para entender as possibilidades.

4. Collab

Esse termo é mais voltado ao meio artístico, que significa uma colaboração entre dois ou mais artistas por hobby, ou até mesmo terem um portfólio compartilhado. 

Atualmente existem diversos grupos nas mídias sociais que criam collabs entre variados artistas para uma divulgação, seja digital ou impressa. É uma boa forma de aumentar seu portfólio e até fazer parcerias com artistas mais consolidados no mercado.

Um exemplo de collab muito comum é duas pessoas ilustradoras combinarem de criar uma revista em quadrinhos, sendo uma responsável pelo desenho dos personagens e roteiro, e a outra pela colorização. 

Expandindo o termo collab para outras áreas, pode ser uma boa opção se unir a outros profissionais da sua área para a criação de projetos pessoais.

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5. Cursos

Outra opção válida para mostrar seu trabalho é investindo cada vez mais no seu conhecimento, seja ele técnico ou comportamental. Você pode optar por especializações, cursos de extensão ou cursos livres, tudo isso dependendo do seu momento e o quanto você gostaria de investir. 

Caso esteja buscando opções de cursos gratuitos, a boa notícia é que existem diversas instituições que disponibilizam cursos das mais variadas áreas de atuação. Por exemplo, aqui na Gupy, fornecemos cursos gratuitos de RH com certificado de conclusão.

Existem cursos que promovem projetos para você colocar em prática tudo o que aprendeu. Ainda assim, caso o curso que esteja fazendo não forneça essa opção, crie, então, os seus próprios projetos para montar seu portfólio.

E uma dica especial: compartilhe o que você estudou nas mídias sociais! É comum divulgarem uma imagem do certificado, mas você pode ir além e explicar o que aprendeu, apresentar seu projeto e como isso pode te ajudar no mercado de trabalho e o porquê você recomenda esse curso à sua rede de contatos. 

E, é claro, mantenha sempre seu currículo e perfil atualizados para que, se uma pessoa recrutadora olhar seu perfil, tenha acesso às informações mais relevantes sobre você e que poderão te diferenciar das demais.  

6. Para ir além

No artigo, prometi 5 dicas para ter experiência profissional, mas sempre é válido correr atrás de mais opções para aparecer no mercado, então fique alerta com esses tópicos:

Pratique o networking 

Já ouviu aquela frase “quem não é visto não é lembrado?”. Pois é! Nesse caso, vale muito a pena divulgar o que você sabe em suas redes sociais profissionais, como no LinkedIn, por exemplo. 

Adicione conexões que façam sentido com sua trajetória, compartilhe conteúdo, interaja com outras pessoas, registre suas experiências, cursos e peça recomendações de pessoas que trabalharam com você. Não tenha medo de aparecer. 

E se estiver buscando seu primeiro emprego, tudo bem! Pode pedir recomendações de pessoas que te ensinaram, colegas que fizeram trabalho em grupo com você, ou até mesmo clientes de algum “freela” que tenha feito. 

Mantenha o portfólio atualizado

Como mencionei em alguns momentos neste artigo, um portfólio atualizado, ou seja, um “catálogo” que apresente visualmente o seu trabalho é primordial em situações que sua área de atuação possa cobrar. Desde cargos como designers, web designers, videomakers, artistas, até pessoas arquitetas, pintoras, gesseiras, etc. 

Então lembre-se sempre de manter seu portfólio atualizado e, preferencialmente, digitalizado para que a pessoa recrutadora possa ter fácil acesso e visualize bem seu trabalho. 

E detalhe: você pode inserir projetos pessoais, collabs, freelas e tudo o que achar relevante lá!

E aí? Que tal já colocar em prática essas dicas para garantir ainda mais experiência? 

Esperamos que tenha gostado do artigo e siga nosso Instagram @gupy.empregos para mais dicas!

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