Todas as etapas de um processo de admissão devem ser atrativas e chamar a atenção dos talentos que concorrem às vagas. Essa é uma condição fundamental para que fiquem engajados a passar por todas as fases e se tornar um funcionário da organização.
Mapear a jornada completa de acordo com as exigências da vaga e à cultura organizacional, definindo a melhor forma de seguir com o processo de recrutamento e seleção, é fundamental para promover a melhor experiência do candidato.
Neste conteúdo, iremos abordar a importância da satisfação e porque medir, apresentando algumas dicas que podem melhorar o processo de admissão. Confira!
Proporcionar uma experiência ruim a um candidato durante um processo R&S pode representar um problema para a imagem da empresa.
O profissional pode não querer participar de outros processos ou até mesmo criticar a marca empregadora, manifestando feedbacks negativos que afetam o negócio todo.
Em contrapartida, quando a experiência do candidato é positiva logo durante o recrutamento, a probabilidade de se tornar embaixador da marca aumenta.
Se não conseguir a vaga, a empresa se transforma no emprego dos sonhos. Se conseguir, ele já inicia as atividades motivado e engajado.
Diante dessa situação, organizações que investem na experiência do candidato são capazes de desenvolver uma marca empregadora mais duradoura e forte.
Além disso, ao mostrar cuidado e respeito com os talentos, diminuem os custos. Os profissionais passam a querer fazer parte do time, consequentemente, os processos passam a ser realizados de forma mais rápida.
Há várias formas de medir e conhecer a experiência do candidato. Reunimos 5 para você avaliar se já está praticando na sua empresa ou se é hora de implementar!
A comunicação é um dos fatores mais importantes num processo de contratação e a chave para um processo seletivo eficiente.
Por isso, deve ser priorizada do início ao fim, com personalidade e transparência, buscando reduzir o tempo de espera ao máximo para que não seja gerado sentimentos de ansiedade, e fazendo com que cada profissional se sinta especial.
Pense nas pessoas que já estão na sua empresa e tente relembrar, de forma geral, como foram os processos seletivos. Houve dificuldade em achar o candidato ideal? Quais os principais problemas enfrentados?
Essas pessoas poderão dizer, de forma simples e rápida, o que acharam do processo. Pesquisas qualitativas, como o Net Promoter Score (NPS), revelam os sentimentos vividos durante o processo e indicam pontos de atenção.
Faça perguntas como “Em uma escala de 0 a 10 você se sentiu confortável com o processo seletivo?” ou “Em uma escala de 0 a 10 o quão rápido foi o tempo entre a primeira entrevista e contratação?”.
Você também pode perguntar aos próprios candidatos durante o processo de aquisição de talentos o que estão achando do cronograma adotado pela empresa. Implemente o NPS ao final de cada etapa e libere perguntas abertas para que possam conceder feedbacks específicos sobre o processo.
A ideia é que o R&S seja aprimorado durante o tempo e as notas de satisfação subam gradativamente após cada mudança.
Realize um processo seletivo modelo com todos os profissionais envolvidos com a Gestão de pessoas da empresa. Você pode usar um processo real e inseri-los como candidatos.
Para que vivenciem e avaliem o que está sendo ofertado, é importante que realmente passem por todas as etapas, respondam as perguntas, façam os testes de perfis e recebam as “supostas” negativas. Depois, faça um brainstorm para coletar o feedback e levantar insights.
Mesmo antes de passar pelo teste do próprio recrutamento, tenha em mente que um processo seletivo deve ser simples. Evite etapas desnecessárias, como entrevista com profissionais de várias hierarquias diferentes e excesso de testes de perfis.
Tenha uma descrição de cargo objetiva com as principais hard skills e soft skills necessárias, personalizando o processo de acordo com esses elementos.
Com o tempo de fechamento de vaga diminuindo, a resposta positiva e negativa também chega mais rápido, aumentando a satisfação.
Tão necessário quanto compreender a estrutura de cada etapa de um processo de recrutamento e seleção, é saber como melhorar a experiência do candidato.
É por meio do planejamento e da aplicação de ferramentas modernas que é possível otimizar cada uma das etapas para torná-las eficazes na contratação dos profissionais mais qualificados para a vaga.
Um bom exemplo de melhoria nos processos de admissão, é ser assertivo logo na fase inicial ao definir a quantidade de perguntas adicionais para o formulário de cadastro. Perguntas em excesso podem gerar abandono de candidaturas por se tornarem longas demais.
A Gupy possui uma ferramenta digital que é excelente para acabar com esse problema, o Termômetro de Perguntas Adicionais torna o processo de cadastramento mais rápido e gera uma experiência mais fluida para todos os envolvidos. O objetivo é otimizar o tempo do profissional recrutador e do candidato à vaga.
Ao invés de contar com processos longos e que terminam em uma contratação inapropriada, é possível ampliar a eficiência em relação aos recursos humanos. Tudo inicia na seleção e ter esse cuidado pode minimizar a taxa de turnover do negócio.
A atenção dada a essa fase inicial possibilita que a organização se posicione de uma forma mais atrativa no mercado. Como resultado, se tornará mais fácil atrair talentos para futuras seleções.
Sem contar que, as chances de conseguir um profissional que possua habilidades técnicas e um perfil comportamental que esteja de acordo com os valores da empresa são grandes, permitindo assim a construção de um time de qualidade e alta performance.
Saber como organizar e, especialmente, como otimizar a jornada do candidato é fundamental para os recrutadores e para a organização.
É essencial, portanto, elaborar uma estratégia completa para assegurar que cada etapa colabore para a atração e a captação do talento ideal e compreender quais ferramentas podem aprimorar a experiência do candidato durante o processo.