Promover a evolução integral das equipes é um diferencial estratégico. Isso representa dedicar atenção ao desenvolvimento pessoal dos colaboradores.
O objetivo deste artigo criado pela Pulses é mostrar o quanto ações voltadas a esse propósito podem contribuir, e muito, com os resultados da gestão de RH e do negócio de forma geral.
Não são apenas atributos técnicos que importam na formação de grandes talentos. Skills comportamentais e inteligência emocional no trabalho são requisitos que devem ser lembrados em programas de capacitação.
A pandemia ressaltou ainda mais essa necessidade. Uma pesquisa global sobre requalificação realizada pela McKinsey comprova isso. O número de empresas que buscam empatia e habilidades interpessoais na força de trabalho dobrou em 2020.
Os três aspectos priorizados em perfis profissionais são:
Investir em ações internas para o crescimento dos profissionais ajuda a reter talentos, aumenta a produtividade e reflete positivamente nos resultados dos negócios.
Faça agora uma leitura completa e conheça algumas práticas para incluir na sua gestão!
Podemos definir desenvolvimento pessoal e emocional como o conjunto que compõe os soft skills. São competências classificadas como subjetivas e que podem se tornar verdadeiros diferenciais competitivos entre profissionais.
Estão vinculadas às histórias de vida e à estrutura psicológica de um colaborador. A valorização de características desse contexto condizem com o novo posicionamento da área de Recursos Humanos dentro de um negócio.
Para uma atuação mais estratégica e menos administrativa — como é esperado pelas empresas atualmente —, é preciso praticar a gestão de talentos. É papel do RH estimular práticas nesse contexto junto, é claro, a todo time de liderança.
Mas, por que é tão significativo observar o desenvolvimento de competências por esse prisma? É o que discutiremos no próximo tópico!
Especialistas apontam para mudanças que elevaram o patamar de importância das soft skills entre os profissionais. Não que elas não fossem importantes antes. Sempre foram! Porém, se tornaram ainda mais agregadoras no mundo corporativo atual.
É uma consequência da adesão das empresas a ferramentas de Inteligência Artificial (IA), a soluções automatizadas para muitos procedimentos e às mudanças no modelo de jornada de trabalho convencional.
Podemos observar, por exemplo, que habilidades ligadas à comunicação são fundamentais para um bom convívio de equipes trabalhando à distância. O trabalho híbrido trouxe, consigo, essa exigência.
Um levantamento da McKinsey apurou que, para os trabalhos futuros — frente à rápida digitalização dos processos corporativos —, a busca das empresas será por profissionais que possam:
Você sabia que 2020, entre os últimos anos, foi o mais estressante? A Gallup apurou que 40% dos adultos de todo o mundo declararam se sentir estressados. Isso equivale a uma alta de cinco pontos percentuais nos índices de 2019, ou seja, cerca de 190 milhões de pessoas a mais.
São dados que se referem a indícios com forte impacto sobre a saúde do trabalhador.
Se o estresse evoluir para quadros crônicos, há riscos de desmotivação, dificuldade no relacionamento interpessoal no trabalho, depressão, absenteísmo e queda de produtividade.
Por isso, é essencial atentar-se ao bem-estar no trabalho.
Observe as reações e nunca deixe de questionar como as pessoas estão se sentindo na empresa. Instrumentos como a pesquisa de clima organizacional são ferramentas indispensáveis para esse tipo de monitoramento!
Agora, chegou o momento de uma das perguntas mais frequentes entre gestores hoje em dia: como formar ou estimular habilidades pessoais e emocionais na equipe?
Vamos separar este tópico em dois grupos diferentes. Afinal, são necessários caminhos específicos para cada tipo de aptidão dentro da categoria de desenvolvimento de pessoas.
Estamos diante de um assunto capaz de reduzir o turnover de profissionais, melhorar os índices do clima organizacional e aprimorar as entregas.
Competências técnicas, pessoais e emocionais devem caminhar juntas. Só assim é possível promover o desenvolvimento pessoal do time.
Saiba o que é preciso ser feito para conquistar tudo isso e comemorar ótimos resultados em equipe!
São vários os motivos que levam à exigência de determinados conhecimentos técnicos em uma empresa ou área específica. Entre eles, estão:
Para corresponder a cada um desses itens, preparamos algumas ideias que podem ser implementadas no seu negócio.
Junto ao time de gestores, o RH deve exercer a função de pensar a médio e longo prazos. Isso significa prestar atenção tanto às carências da empresa quanto ao desejo de cada profissional por novos aprendizados.
Envolva os líderes, diretores e, principalmente, todos os colaboradores em conversas sobre isso!
Uma vez identificadas as oportunidades de crescimento profissional, é preciso buscar fontes para tal. Em conjunto com as lideranças, determine modelos para cumprir o aperfeiçoamento técnico dos profissionais que aderirem à ideia.
Leituras, mentorias e treinamentos são exemplos que fazem parte desse leque de possibilidades.
Provar o valor de programas de aprimoramento profissional à diretoria é um fator imprescindível para viabilizar qualquer tipo de ação. Com a liberação de recursos, fica mais fácil colocar planos em prática!
O planejamento financeiro junto à diretoria pode ser uma condicionante para executar projetos nessa linha!
Qual é o ideal de evolução de cada profissional? Há alguma maneira de traçar uma conexão entre essa aspiração e o futuro do time ou do negócio?
Combinar esses dois fatores pode resultar em sucesso! Se o percurso de preparação para novos desafios dos talentos da equipe corresponder às pretensões da corporação, o cenário é perfeito.
Quando não, vale uma conversa para entender as ambições da colaboradora ou do colaborador. Podem surgir boas inovações desse diálogo!
Eis o primeiro desafio diante de competências pessoais: qual é a melhor maneira de mapeá-las e de sugerir um método para que sejam trabalhadas? Existe uma forma mais indicada para abordar a carência de uma habilidade pessoal no ambiente de trabalho?
O bem-estar de um time pode estar em jogo sem a presença de comportamentos que envolvam:
Temos algumas sugestões para apoiar o desenvolvimento pessoal da equipe com essas e outras soft skills. Confira na sequência!
Se, ao selecionar profissionais, houver profunda conscientização sobre o valor de se desenvolver habilidades comportamentais, será um passo representativo para difundir o tema entre a equipe.
Fica muito mais simples colocar iniciativas em prática quando as pessoas já sabem que essa é uma característica do negócio. É provável que esse fator incentive, inclusive, ideias e envolvimento por parte do time.
O quanto a cultura de feedback se faz presente na rotina da sua corporação? Quando as equipes atingem um bom nível de maturidade nesse aspecto, as críticas construtivas são excelentes aliadas para indicar caminhos para a evolução profissional!
Recomende às lideranças a adoção desse foco nas abordagens de reuniões one-on-one (1:1).
Os diagnósticos sobre a performance dos colaboradores são decisivos. A partir deles, os gestores podem ter em mãos um guia poderoso para as conversas sobre desenvolvimento dos talentos da equipe.
A melhor solução para isso é realizar pesquisas contínuas por pulso. É a segunda vez que as citamos neste artigo, mas não é por menos. Uma ferramenta especializada pode fornecer os insights que você precisa.
Vale conferir a tecnologia da Pulses, parceira da Gupy, com uma metodologia diferenciada para proporcionar informações sobre o time. Ela pode ser uma excelente aliada para identificar pontos importantes de clima organizacional e engajamento da empresa.
Mantenha um canal de escuta ativa!
Depois de mapear as situações, alinhar o assunto com as lideranças e decidir pelo formato de capacitação a ser aplicado, sugira o acompanhamento do processo. A função do gestor é essencial nesse momento.
Os planos de desenvolvimento organizam a linha de aprendizado. São uma boa referência para assegurar a motivação do colaborador e visualizar o progresso.
A palavra-chave para o sucesso é continuidade. E a equipe deve saber disso também. Temos sempre algo novo a aprender!
Um bom ritmo de desenvolvimento das pessoas certamente refletirá nos resultados do negócio, como:
Quando aprimoramento técnico e emocional caminham juntos, esses são alguns dos exemplos de ganhos para a empresa. É o que os dados sobre a sua gestão irão apontar!
Para ter uma visão real-time sobre a empresa e criar um canal de escuta com os seus colaboradores, é importante investir em uma pesquisa de Clima e Engajamento contínua. A gestão de pessoas da sua corporação terá um grande diferencial com os apontamentos de uma plataforma que possui inteligência analítica.