Na possibilidade de uma recolocação no mercado de trabalho, qualquer ajuda é válida. Sendo assim, a carta de recomendação profissional se torna uma poderosa ferramenta.
Afinal, ela constitui um testemunho valioso das competências e realizações de um profissional. Seja no âmbito acadêmico, corporativo ou em qualquer setor profissional, essa forma de reconhecimento desempenha um papel crucial na construção da reputação e no estabelecimento da credibilidade de um indivíduo.
Se você não entende como funciona a carta de recomendação e quer saber mais sobre o assunto, confira nosso texto!
A carta de recomendação é um documento formal elaborado por um indivíduo ou instituição que atesta as habilidades, competências e qualidades de um profissional.
Essa ferramenta é frequentemente usada no processo de Recrutamento e Seleção (R&S) para fornecer insights adicionais sobre o candidato, além dos dados básicos do currículo.
Uma carta de recomendação eficaz deve conter informações específicas e relevantes sobre o desempenho e as características do profissional recomendado.
Ao redigir uma carta de recomendação, é vital ser claro, conciso e específico. Destacar conquistas e características relevantes do profissional, utilizando exemplos práticos, aumenta a persuasão do documento.
Uma sugestão é seguir os seguintes passos:
A carta de recomendação pode ser redigida por antigos supervisores, colegas de trabalho, clientes, professores ou qualquer pessoa que tenha uma visão abrangente e positiva sobre o desempenho do profissional em questão.
A autenticidade e a credibilidade de quem recomenda são cruciais para a eficácia da carta. Por isso, quanto mais próxima a pessoa for do profissional, melhor será sua escrita.
No Brasil, não há uma obrigatoriedade legal para as empresas fornecerem cartas de recomendação. No entanto, algumas empresas têm políticas internas que permitem ou proíbem a emissão desses documentos.
É recomendável que os empregadores forneçam referências justas e honestas, evitando possíveis problemas legais.
Muitas empresas incluem a carta de recomendação no outplacement, ou seja, no processo de humanização da demissão. Afinal, ela pode colaborar com a recolocação do antigo colaborador no mercado de trabalho.
Pode-se usar a carta de recomendação em diversos contextos, como candidaturas a empregos, processos seletivos para cursos acadêmicos, solicitações de crédito ou parcerias profissionais.
Entretanto, é essencial avaliar a relevância do documento e garantir que seja apropriado para a situação.
Modernizar a carta de recomendação profissional no processo de recrutamento e seleção envolve torná-la mais relevante, impactante e alinhada com as práticas contemporâneas. Aqui estão algumas sugestões para modernizar esse documento:
Recomendações em perfis profissionais em redes sociais, como LinkedIn, são cada vez mais valorizadas. Além disso, depoimentos em plataformas especializadas oferecem uma abordagem mais dinâmica e acessível para validar as habilidades e competências dos profissionais.
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